Significado e criação, regras e inspirações, expressão criativa e estética. Isso – e muito mais – é ARTE.
Para retratá-lo, escolhemos um protagonista que abriu as portas de um mundo perfeitamente imperfeito, feito de cerâmicas artísticas Wabi Sabi, telas materiais e fotografias fine art. Na placa do lado de fora, um coelho branco mágico, como aquele que vive na lua no mito japonês, ou o Coelho Branco de Alice.


Entramos num lugar que é o seu reino, onde o seu sonho, moldado pelas mãos, se torna um trabalho tangível, um diálogo diário com as artes. É um jardim emocional e criativo onde a precisão artesanal e o instinto se encontram, onde a loucura da inspiração e a precisão profissional se unem. É como uma versão moderna e urbana de Alice no país das maravilhas.

Aí, no seu Atelier, Manuela Metra recebeu-nos para nos contar sobre a sua maior paixão.

“A arte sempre fez parte da minha vida”, diz Manuela, “acompanhou-me ao meu porto feliz. Eu pinto, dou forma às minhas ideias na roda, quero trazer poesia para o dia a dia. O eco da história da arte, herança italiana, transparece e transfigura-se nas minhas criações”. A cerâmica torna-se a expressão da experimentação realizada durante vinte anos sobre as leis da harmonia e sobre o equilíbrio entre forma e cor, fruto dos ensinamentos dos seus grandes mestres.

Quando Manuela cria, ela dá forma aos seus sentimentos , e molda um horizonte apaixonante, um conjunto refinado que pode falar a diferentes sensibilidades.

Desta forma, a sua arte pode ser tanto um momento de trabalho como de partilha através de aulas, workshops, sessões de arteterapia. Seus trabalhos funcionais – tigelas, xícaras com alças em fita ou em C, pratos e bandejas – são pensados ​​para estimular aquela intimidade que se desenvolve entre o objeto do cotidiano e quem o utiliza, tornando-se parte de sua experiência, criando afeto, acolhendo memórias de momentos, gestos e pessoas. Como a Gaggia quer oferecer, por meio de suas máquinas de café, a possibilidade de projetar e viver uma experiência sob medida e criar momentos inesquecíveis, através e além do próprio produto.

E, entre cerâmicas orientais e vidrados cambiantes, Manuela aprecia o seu café .

A artista diz: “O café sempre foi um grande amor meu: preto, amargo, quente. É o meu recurso matinal para ajudá-lo durante o dia. Bebo sozinho, em frente à parede da cozinha, numa das minhas canecas ou numa chávena Cappuccino Lovers. Outra no meio da manhã, dentro da minha toca do Coelho Branco, meu atelier. Em dias como este, é minha tábua de salvação, me dá um impulso criativo. E encontrei um blend especial na minha torrefação que cheira a cacau e baunilha”.

Direitos autorais e créditos do projeto: GAGGIA MILANO com Stefania Giorgi, Leonardo Mariani, Laura Maggi.
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